1. Comercial
Eles são de uso licenciado, ou seja, para utilizar deve ser pago a uma empresa, seja a que desenvolveu o sistema ou a que distribui.
Eles geralmente são sistemas muito robustos e documentados. Com vários recursos que pode ser expandido de acordo com as necessidades e orçamento do projeto. Em outras palavras, quanto mais completo for o pacote pago, receberá mais serviços em troca, como por exemplo uma mesa de ajuda online por um tempo determinado.
Entre os mais conhecidos são Blackboard, WebCT, OSMedia, Saba, eCollege, Fronter, SIDWeb, e-ducativa e Catedr@, entre outros.
2. Software livre
Eles surgiram como uma
alternativa para um projeto mais barato de treinamento on-line. Estes LMS são
normalmente desenvolvidos por instituições educacionais ou por pessoas que estão
ligadas ao setor educacional. Algumas dessas plataformas são do tipo "Open
Source" (código aberto), que estão livremente disponíveis, permitindo que o
usuário seja autônomo para lidar com o software, isto é, que uma vez obtidos
podem ser utilizados, estudados, modificados e redistribuídos livremente.
É variada a gama de recursos
que trazem cada uma dessas plataformas. Há alguns que podem igualar ou
ultrapassar o comércio, enquanto outros têm apenas a funcionalidade básica.
Entre os mais utilizados são ATutor, Dokeos, Claroline, dotLRN, Moodle,
Ganesha, ILIAS e Sakai.
3. Na nuvem
Eles não são considerados plataformas
LMS propriamente ditas, porque é mais útil para permitir apoio a
participação da classe, bem como o desenvolvimento de MOOC (Curso
Online Aberto e Massivo),
acrônimo para Massive Open Online Course. Os mais populares são Udacity,
Coursera, Udemy, edX, Ecaths, Wiziq e Edmodo, entre outros.
Consultado em: http://cooperacionib.org/191191138-Analizamos-19-plataformas-de-eLearning-primera-investigacion-academica-colaborativa-mundial.pdf
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